09/08/2012

Forte, verdadeiro ou falso. Inexplicável, sentido e em alguns casos arrebatador.
É assim o amor, confuso e nostálgico. Não tem idade certa e acontece quando menos se espera. Amor de adolescentes, amor de pai ou mãe, amor de amizade, amor de saudade, amor de bem-estar ..amor de qualquer coisa.
Dá medo de perder, de sofrer e não conseguir mais, mas é assim o amor.
É lindo e deixa-nos bem. Começa cedo no amor de pais para filhos, continua na adolescência e esse para mim é o pior. O mais doloroso e incerto.
Acontece do nada, sem ser planeado e muitas vezes ficamos a sofrer por não sabermos como lidar com ele.
Tem coisas boas e más. Lembro-me de como é a primeira vez que estamos apaixonados, daquele nervosismo que sentimos dentro de nós e de como temos medo que alguma coisa corra mal. As mãos tremem, as borboletas na barriga aparecem e é como se naquele momento nada nos deixasse mais feliz que aquele amor. Aquela felicidade que contagia, aquela alegria constante e aquele bem-estar meio indefinido, porque o amor é isso mesmo: indefinido.
O amor é capaz de nos mudar a vida, de nos pôr bem mesmo nas piores alturas, mas o amor de pais é mesmo o melhor, porque realmente é o único que sabemos que independentemente de tudo o que possa acontecer, vai ser sempre o nosso amor, o melhor de todos.

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